terça-feira, outubro 17, 2006

Albinismo




A palavra albino deriva do latim "albus" (branco).
Esta anomalia genética deve-se à não produção do pigmento melanina que dá a cor à pele e protege da UVA e UVB.
A ausência da melanina leva à despigmentação da pele, cabelos e olhos.
Esta mutação aparece quando, durante a fecundação os genes dos produtores se juntam e fazem com que as células do bebé sejam "desprogramadas" e que origina a não produção de melanina.
No habitat selvagem o albinismo é muito raro e leva à diminuição drástica da taxa de sobrevivência.
A tirosina, aminoácido que codifica a melanina, pode não ser introduzida na constituição da melanina devido a: enzimas sintetizadas e a incapacidade de enzimas entrarem na célula.
No caso do albinismo, o animal portador que devia possuir melanócitos funcionais, devido a uma disfunção da célula a produção é quebrada.
O albinismo é frequente em: ratos coelhos, cavalos, porcos, peixes, tubarões, tigres e seres humanos.
Os albinos não vêem bem em locais claros e sofrem queimaduras com elevada facilidade.
O albinismo é hereditário, mas não aparece em todas as gerações.
Estima-se que, actualmente uma em cada 17000 pessoas nasça uma albina.

Fonte: www.wikipedia.pt

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